quinta-feira, 2 de junho de 2016

Frida Kahlo, uma mulher que transformou sua dor em arte!


Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, ou Frida Kahlo, uma mulher considerada à frente de seu tempo. Única, livre e intensa, demonstrando uma vontade de viver – mesmo enfrentando angústias, medos, doenças, traições, suas vivências e o principal: o amor incondicional que nutria pelo marido Diego Rivera, um importante pintor e muralista mexicano – tornou-se um exemplo de superação e resistência a todo tipo de opressão contra a mulher. Sua vida vida não resumiu-se apenas a sofrimentos e dores. Houve paixões, amor, celebrações, intensidades. Existia numa única Frida inúmeras Fridas.

 “Eu ando pelo mundo prestando atenção 
em cores que não sei o nome.
Cores de Almodóvar, cores de Frida Kahlo, cores.
(...)
Pela janela do quarto, pela janela do carro,
Pela tela, pela janela,
Quem é ela, quem é ela?
Eu vejo tudo enquadrado, remoto controle.”

Adriana Calcanhoto, Esquadros

Algumas frases desta mulher que não foi “bela, recatada, do lar”, mas, intensa, apaixonada e repleta de esperança.

“A beleza e a feiura são uma miragem, pois os outros 
sempre acabam vendo nosso interior.”

“Tentei afogar minhas mágoas, mas as malditas aprenderam a nadar, 
e agora estou sobrecarregada com essa decente e boa sensação.”

“Amuralhar o próprio sofrimento é arriscar 
que ele te devore desde dentro.”

“A dor, o prazer e a morte não são mais do que o processo da existência. 
A luta revolucionária neste processo é uma porta aberta à inteligência.”

“O que não me mata, me alimenta.”

“Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. 
Nunca pintei sonhos, apenas minha própria realidade.”

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