O
que fazer com essa saudade excruciante que me acompanha?
E
com as palavras não ditas, sufocadas em meu peito, perdidas para todo o
sempre?
Como
secar minhas lágrimas, quando elas são fonte inesgotável de dor?
Como
reinventar o que já se foi, o que se perdeu, quando se é insubstituível?
Aurilene
Damaceno
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