Quando vieres,
guarda-me nos teus braços
e ama-me.
Que nenhuma indiferença
torne estranho o teu corpo.
Que nenhuma mágoa feche o teu coração
e que seja a tua boca o começo da alegria
onde beberei com as palavras e os beijos
a certeza da perfeição do meu destino.
e que seja a tua boca o começo da alegria
onde beberei com as palavras e os beijos
a certeza da perfeição do meu destino.
Ama-me.
Quero-te junto à minha voz.
Edgardo
Xavier, in Escrita Rouca.
Nenhum comentário :
Postar um comentário