“Amo as pessoas. Todas elas. Amo-as, creio,
como um colecionador de selos ama sua coleção. Cada história, cada incidente,
cada fragmento de conversa é matéria-prima para mim. Meu amor não é impessoal,
nem tampouco inteiramente subjetivo. Gostaria de ser qualquer um, aleijado,
moribundo, puta, e depois retornar para escrever sobre os meus pensamentos,
minhas emoções enquanto fui aquela pessoa. Mas não sou onisciente. Tenho de
viver a minha vida, ela é a única que terei. E você não pode considerar a
própria vida com curiosidade objetiva o tempo todo...”
Sylvia Plath
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