“Eu quis
voar,
Sentir o
vento bater em meu rosto,
Mas
quando eu quis,
Me
tiraram o que eu tinha de mais precioso,
Minhas
asas.”
— Síndrome
do Amor.
“Cortaram-me as asas
E eu já não sei voar…
Delicada como uma flor,
Frágil como uma borboleta,
A clausura prende-me
Como a um belo pássaro exótico
Dentro de uma gaiola dourada.
Transformei-me num objeto
De admiração e cobiça,
De valor incalculável.
Mas sem asas para voar.
Espero eternamente
Uma mão que me liberte
Que me mostre outros mundos
E a liberdade.
Que me ensine o que é viver
E o que é sentir.
Cortaram-me as asas
E eu já não sei voar…”
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